Amigos do livro e da leitura
sábado, 20 de janeiro de 2024
"Falar de Água com Amor"
Livro: Amiga água.
Poemas de José Jorge Letria e
Ilustrações de André Letria.
Este é o livro que irá inspirar os meus alunos para a escrita de um poema, pois vão participar no Concurso de Poesia Falar de Água com Amor, dinamizado pela Câmara Municipal de Sto. Tirso – Porto.
Aqui fica esta pequena parte do grande poema:
"A água
é o rio e é o mar,
é o lago
para pescar
e é também
o espelho
onde se mira
o luar
quando a noite
está clara
e tem vontade
de cantar."
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Conto de Natal
Parada no 25 de dezembro
Todas as histórias começam com ”era uma vez” e, como esta história é tão
bonita como as outras vai começar assim…
Era uma vez um menino muito pobre que
trabalhava noite e dia, sem sair e sem brincar. Como todos os meninos, este
também tinha um sonho, um sonho que o acompanhava tanto de dia como de noite: ver o mar.
O pobre menino vivia, trabalhava e dormia numa
padaria. Como não tinha família o seu lar era a padaria e a sua cama os sacos
de farinha.
O padeiro dava-lhe abrigo e alguma comida
por isso, o menino não ganhava nem um tostãozinho.
Para o desanimar do sonho, o padeiro
dizia-lhe que já tinha visto o mundo de frente para trás e que isso não o fazia
mais feliz. O menino ouvia, mas o desejo de ver o mar não o largava. No fundo,
o menino era triste, mas o desejo era tão forte que voltava a fazer parte do
sonho da noite.
Numa manhã gelada de Natal o menino só se
lembrava dos pais, se calhar era por ser Natal! Nesta altura sentimos muita a falta
da família. Os pais do menino tinham morrido num acidente quando ele era
pequenino e, o padeiro como não tinha filhos, teve pena dele e deu-lhe o que
podia em troca de ajuda na padaria. Nessa manhã o padeiro foi visitar uns
parentes e deixou o miúdo a trabalhar na padaria. De vez em quando o miúdo vinha
à rua colocar o lixo e, uma das vezes, encontrou um cão sozinho. Acarinhou-o e chamou-lhe
Willie.
Quando o padeiro chegou o menino pediu-lhe
se podia ficar com ele como prenda de Natal. O padeiro deixou, mas disse-lhe
que teria de prende-lo no quarto.
O rapaz aceitou e agarrou-se ao Willie
fazendo de conta que era um dos seus pais. É que era noite de Natal e o menino
não tinha mais ninguém.
À noite, o Pai Natal entrou no quarto de
repente e o miúdo ficou mudo de contente, quando o Pai Natal disse:
- Pedro, cedo virá uma estrela para te
guiar a uma prenda especial. Para ti, Willie tenho uma coleira, também
especial. Também é Natal para ti.
Na manhã seguinte, quando a estrela bateu
à janela, o Pedro e o Willie já estavam prontos. A estrela levou-os, num barco,
a um lugar mágico cheio de golfinhos, algas e ondas grandes. Que sítio.…
Estava na hora do trabalho e ouviram-se
palavras mágicas: «Barco fica pequeno…». Parecia magia, Pedro e Willie estavam
de novo no quarto e, desta vez, Pedro tinha um barco no bolso. Que lindo
presente! Era mesmo Natal!
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
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